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8 Dicas de Nutrição que não pode mesmo perder

Uma alimentação saudável previne doenças e melhora a qualidade de vida. Raquel Sousa, Nutricionista Clínica, responde às suas dúvidas.
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Hoje em dia a obesidade e o mau comportamento alimentar são dos principais focos da sociedade

 

Sabia que, em média, mais de 60% dos portugueses são obesos? É um assunto preocupante e é importante conseguirmos mudar este pensamento e contribuir para a mudança destes hábitos. Os pacientes na consulta da Nutricionista Clínica e e-Tutora da Master D, Raquel Sousa, bem como no curso de formação em Parafarmácia, Dietética e Nutrição colocam várias dúvidas e questões. Por isso, decidiu partilhar algumas delas, por forma a também contribuir para ajudar a criar rotinas e melhores hábitos alimentares. Anote agora:

 

1.As calorias são o mais importante?

As calorias são usadas para calcular a densidade de energia presente num determinado alimento. Todos os alimentos que ingerimos fornecem-nos energia e, consequentemente, calorias. Onde encontramos estas calorias? Nos macronutrientes: proteína, hidratos de carbono e lípidos. A contagem de calorias não distingue o tipo de calorias ingerido e não faz a discriminação dos macronutrientes. É necessário saber analisar o rótulo para perceber o poder nutricional do produto, os ingredientes e as suas quantidades. Só desta forma entendemos se estamos a consumir um produto com um valor calórico elevado, mas também de um ponto de vista nutricional elevado.

 

2.A que alimentos devemos dar primazia?

Um plano nutricional nunca é igual para todos. Existem alimentos melhores que outros e com funções diferentes. É necessário ter uma alimentação completa, variada e equilibrada. Devemos comer um pouco de tudo, evitando os fritos, salgados, processados, doces e açúcares.

 

3.Como consigo comer menos?

Um grande dilema dos meus pacientes nas minhas consultas é a fome exagerada e compulsiva. A verdade é que tudo se deve a questões emocionais, ao estômago dilatado e à falta de refeições intermédias. Para um indivíduo não cometer excessos alimentares, é necessário que haja um equilíbrio. Se fizer refeições de 3 em 3 horas, o seu organismo vai estar preparado para nas refeições principais comer apenas o essencial e não exceder e cometer erros por estar com demasiado apetite.

 

4.Falta de tempo para cozinhar?

A maior das desculpas em todos os pacientes. “Não tenho tempo”, “tenho filhos”, “tenho trabalho”, “chego tarde”, “estou cansado”… Quando queremos uma coisa temos de ter um foco, pensar em nós e elevar a nossa auto estima. Planear e organizar a semana faz parte da estruturação de uma alimentação equilibrada. Faça as compras e planeie a sua semana. No fim de semana, em poucas horas, consegue fazer uma sopa para a semana, cozinhar peixe e carne, para ir alternando, e preparar os acompanhamentos. Faça este papel em família, faça deste momento um convívio e não um sacrifício.

 

5.Doces: Sim ou Não?

A vontade de comer doces não é apenas uma tentação: tem uma explicação fisiológica. O açúcar é o alimento dos neurónios, das células cerebrais. Muitas vezes, a glicose dá uma sensação de prazer e felicidade, além de funcionar como uma defesa contra o stress emocional. Isto ocorre porque a glicose mexe com os neurotransmissores, como a dopamina e a serotonina, ligados a esses sentimentos. Tanto o açúcar dos doces quanto o dos hidratos de carbono (como massas e pão, por exemplo) tem esse efeito – a diferença é que o primeiro chega à corrente sanguínea muito mais rápido. Depois do almoço ou jantar, a vontade de comer doces cresce porque os alimentos mais pesados demoram a ser processados, e o corpo continua com fome. Uma dica para controlar esta sensação é ingerir uma peça de fruta pouco antes das refeições.

 

6.A água é assim tão importante?

Sim. A água presente nos alimentos não é suficiente para suprimir as necessidades hídricas diárias individuais. Segundo a Nova Roda dos Alimentos, a água não se encontra inserida em nenhum grupo individualizado, mas sim de forma destacada no centro da mesma. Esta é imprescindível à vida e é fundamental que seja ingerida diariamente. O recomendável para indivíduos adultos saudáveis é de cerca de 1.5L a 3L por dia para um ótimo funcionamento do organismo humano.

 

7.Suplementos: Sim ou Não?

Os suplementos podem ser um bom aliado ao dia-a-dia, tudo vai depender de indivíduo para indivíduo e de objetivo para objetivo. A alimentação por si só, e de forma equilibrada, é quase 100% do sucesso. De qualquer forma, é possível complementar e potenciar resultados através de suplementação dita natural.

 

8.Só consigo emagrecer se fizer exercício físico?

O exercício obviamente que é uma ferramenta chave para o sucesso: acelera o metabolismo, permite queimar calorias e tonificar o corpo. Contudo, a alimentação é a base para um corpo saudável e um emagrecimento saudável. Fazer por si só exercício físico mas comer de forma incorreta, em nada leva ao sucesso bem como ter uma alimentação equilibrada e ser sedentário. As duas coisas são as maiores aliadas, sem dúvida. Se ainda não o fez, use estas dicas para melhorar a sua qualidade de vida. E lembre-se: aquilo que ingerimos reflete-se na nossa saúde.

Raquel Sousa, Nutricionista Clínica e E-tutora da Master D

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